terça-feira, 25 de setembro de 2012


A memória de um presente nunca é exatamente, puramente, apenas a experiência apresentada e isso é que dá a graça de ouvir uma história. O que vivo hoje, neste agora que escrevo, é uma pista, um produto, um caminho daquilo já vivi, que encontra espaço de reaparecer sempre de uma nova forma...diria mais, que não somente do que já foi presente um dia, se faz este agora...este presente momento esta também preenchido de desejos e sonhos do que ainda não existe mas que já se faz quanto presente...um futuro que já é...é neste entre dos tempos que enredamos as nossas vidas, que mergulhamos em experiências e que temos a possibilidade de escrever e narrar histórias de transformação...

2 comentários:

  1. Enredamento deveras complexo! Devo dizer q somente a psicanálise mesmo pra auxiliar a descobrir que existe um avesso do discurso – sob a condição de interpretá-lo rsrs! Mas esse, é de outro registro. Ao inteligível, me parece q faz jus a tatuagem q carrega!

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  2. se a me memória não é exatamente minha experiência, ela só pode ser minha inexperiência... por isso, ao ler esse texto, minha memória foi até nossas primeiras (in)experiências na faculdade...

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